Na série “Pedra no Caminho”, o doutor Drauzio Varella vai mostrar um momento delicado no tratamento: a cirurgia para a retirada da mama. No próximo domingo você vai conhecer a história da Catia – uma mulher que está lutando contra o câncer de mama.

Em alusão a campanha Outubro Rosa, aconteceu ontem, 27, na 13ª audiência pública da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher, um debate sobre “Prevenção, cura e reconstrução mamária: um direito que não pode ser violado”.

No dia 27 de outubro de 2015, o Dr. Marcelo Sampaio (CRM74553) foi convidado pela Presidente da Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher, Senadora Simone Tebet a participar de uma audiência pública sobre [ Prevenção, o tratamento e o direito da mulher à reconstrução mamária ] , em homenagem ao Outubro Rosa.

O câncer de mama é a principal razão para que uma mulher seja submetida à mastectomia (retirada parcial ou total da mama). Porém, muitas pessoas que passam por esse procedimento desconhecem que a reconstrução mamária é possível e pode ser feita na mesma cirurgia de retirada da mama ou em outro momento após a mastectomia.

Nas situações em que há a necessidade de rotação de retalhos associado à inclusão de um implante, o músculo grande dorsal é uma grande opção graças a sua anatomia.

A cirurgia oncoplástica de mama pode ser definida como a associação de condutas médicas que permitirão o máximo controle locorregional do câncer de mama com a mínima sequela estética.

O tratamento moderno do câncer de mama com a possibilidade da preservação da pele viabilizou as reconstruções com implantes de silicone. A simplicidade em inserir um implante direto em plano submuscular, sem cirurgias adicionais e sem áreas doadoras de tecidos autólogos é o grande atrativo da técnica.